Míkonos
Paris ou o quê?
Washington Square Park
terça-feira, 20 de maio de 2014
domingo, 11 de março de 2012
Paris...batido?
Um dia desses um amigo meu resolveu juntar um grupo e ir finalmente para a Europa. Perguntei-lhe que lugares visitaria. Dentre as cidades apontadas não estava Paris. Não ia para Paris em sua primeira visita à Europa? Como isso seria possível? Respondeu-me: "Muito batido, irei numa próxima vez". Silêncio de perplexidade.
Nunca é demais ou "batido" ir a Paris.
Desde que Júlio César conqustou a terra dos Parisii, passando pelo Arco do triunfo de Napoleão e chegando à Paris de Woody Allen em Meia-Noite em Paris, a capital francesa sempre nos inspirou ao visitá-la.
E se algum dia você chegar a Paris e não quiser fazer nada, apenas caminhe à beira do rio Sena em um dia de sol, garimpe alguns livros e pôsteres antigos nas bookeries, ou então, peça um quarto com janela para a rua no hotel em que se hospedar. Já valeu a viagem.
Há dois livros interessantes que saíram há pouco e que valem a pena ler durante uma viagem a Paris para aqueles que já conhecem BEM a cidade... e mesmo para os que lá vão pela primeira vez:
Próxima estação: Paris. Lorànt Deutsch. Conta a história de Paris a partir dos nomes das estações de metrô, desde sua época de povoado chamado Lutécia até os dias de hoje.
Paris – Um guia de viagem nas pegadas de Hemingway, Fitzgerald & Cia, de Sérgio Augusto. O jornalista explica com muita propriedade o que o filme de Woody Allen ilustra. Se você morreu de inveja de Hemingway com seu livro Paris é uma festa, viajar com aquele livro nas mãos já será uma boa vingança.
Nunca é demais ou "batido" ir a Paris.
Desde que Júlio César conqustou a terra dos Parisii, passando pelo Arco do triunfo de Napoleão e chegando à Paris de Woody Allen em Meia-Noite em Paris, a capital francesa sempre nos inspirou ao visitá-la.
E se algum dia você chegar a Paris e não quiser fazer nada, apenas caminhe à beira do rio Sena em um dia de sol, garimpe alguns livros e pôsteres antigos nas bookeries, ou então, peça um quarto com janela para a rua no hotel em que se hospedar. Já valeu a viagem.
Há dois livros interessantes que saíram há pouco e que valem a pena ler durante uma viagem a Paris para aqueles que já conhecem BEM a cidade... e mesmo para os que lá vão pela primeira vez:
Próxima estação: Paris. Lorànt Deutsch. Conta a história de Paris a partir dos nomes das estações de metrô, desde sua época de povoado chamado Lutécia até os dias de hoje.
Paris – Um guia de viagem nas pegadas de Hemingway, Fitzgerald & Cia, de Sérgio Augusto. O jornalista explica com muita propriedade o que o filme de Woody Allen ilustra. Se você morreu de inveja de Hemingway com seu livro Paris é uma festa, viajar com aquele livro nas mãos já será uma boa vingança.
Como planejar uma viagem sem estresse
Essas informações no link abaixo são de grande ajuda para os viajantes mais tímidos:
http://vejasp.abril.com.br/noticias/como-planejar-viagem
http://vejasp.abril.com.br/noticias/como-planejar-viagem
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Mas você é louco de passar tanto tempo em Veneza!!!
Quando disse a um amigo que iria passar apenas uma semana em Veneza, fui bombardeado com a seguinte exortação: Tá loco meu! O que você vai fazer lá todo esse tempo? Veneza não tem nada pra fazer!
Bem, em primeiro lugar, acredito que quando viajamos, nossa idéia, ou imagem que fazemos de um lugar, é satisfeita ou frustrada de acordo com as expectativas que temos. Eu tinha muitas expectativas, e se não tivesse nenhuma, só o prazer de hospedar-me em um hotel no Gran Canal, ficar sentado no bar do lobby, olhando os barcos passarem pela porta... ah, isso já valia muito. Eu poderia ficar uma eternidade fazendo isso, todos os dias, tomando um Belline e comendo nozes. Veneza é uma cidade que não existe, ou melhor, existe apenas para quem lá vive ou visita. Pode-se ter uma idéia, apenas vaga, da cidade, quem ouve falar, quem a vê na televisão ou em fotos. É um lugar que faz parte de um imaginário abstrato, até o momento em que se está lá.
Inquestionavelmente, o melhor modo para se chegar à cidade de Marco Polo é por trem. O abstrato se torna realidade quando, ao sair pela porta principal da estação Santa Lucia, nos deparamos com as plataformas de embarque dos vaporetos no Gran Canal. O vaporeto é o que, em uma cidade que existe, é o equivalente ao ônibus. Os canais são as ruas e avenidas. As calles – como eles chamam as ruelas – e as fondamentas – à beira mar, são apenas para nos locomovermos a pé.
Mas, antes de qualquer coisa, Veneza é arte, literatura, arquitetura e cozinha. Foi lá, no teatro La Fenice, que Verdi estreou sua ópera mais popular, La Traviata; também onde Antonio e Portia se apaixonam em O Mercador de Veneza, e o cenário em que Otelo mata Desdêmona, ambas em peças de Shakespeare. E é lá que os estilos veneziano-gótico e veneziano-bizantino se encontram nos requintados palazzo à beira do Gran Canal.
A arte veneziana também possui um estilo marcante que pode ser apreciado na Gallerie Dell’Accademia – com destaque às obras de Paolo Veronese; e no museu de arte moderna Ca’ Pesaro, lugares que visitei nessa curta estada. Tão importante quanto a todos os museus de Veneza é também a coleção de arte moderna de Peggy Guggenheim, cujo pai morreu no mais que conhecido naufrágio do Titanic.
A comida local é um capítulo a parte. Os Cicheti, pratos de lanchinhos, frios, frutos do mar etc, servidos em pequenas quantidades e, quando acompanhados de uma taça de vinho, dão ao viajante uma real experiência degustativa. Vale a pena destacar dois restaurantes em que estive e dos quais sempre vou querer voltar: Al Nono Risorto, em Santa Croce, Sotoportego de Siora Bettina, 2338, sempre cheio e com preços módicos – para jantar, deve-se reservar mesa; o outro, no bairro de Dorsoduro, La Piscina, restaurante de um hotel super charmoso chamado La calcina, com uma vista toda sua do Canale della Giudecca. Um ótimo almoço pagável, após apreciar as pinturas venezianas na Gallerie Dell’Accademia.
Há que se reservar tempo para visitar as outras ilhas, aconselho Giudecca, onde o Hilton Hotel se instalou em uma antiga fábrica de tecidos; Murano, a ilha onde se produz os famosos cristais e com um museu muito simpático e interessante, o Museo Del Vetro; e o Lido, com sua extensa praia, que durante o inverno é totalmente vazia. O clássico Hotel Des Bains, cenário do filme Morte em Veneza, ainda está lá, mas fechado há tempos para restauro.
Não passei mil dias em Veneza, mas com certeza sete dias foi o suficiente para amá-la a ponto de querer voltar.
Também não falarei dos pontos turísticos – todos já sabem quais são, nem dos passeios de gôndolas, sempre cheias de turistas querendo ter uma experiência veneziana que já faz parte do passado, apesar de que não há como não se emocionar quando, por acaso, você estiver passando em uma das milhares de pontes e ouvir um gondoleiro cantar Volare enquanto rema sua gôndola para os turistas e suas câmeras.
Mas uma coisa é certa. Não vá a Veneza sozinho.
Em tempo: recomendo o Hotel Palazzo Giovanelli. Preço decente em acomodações de luxo.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Romã e Raki
É da janela do taxi que corre pela Kennedy Cad (Sahil Yolu) que me dou conta de que estou em um lugar especial. Através do vidro do carro que aos poucos entra no coração da cidade, vislumbro a paisagem de Istambul fortemente demarcada pelos minaretes espalhados por toda antiga Constantinopla. Além de serem parte integrantes da beleza de uma mesquita, essas torres guardam os alto-falantes que chamam os fiéis à oração.
Do outro lado dessa extensa avenida brilha sob o sol o Mar de Mármara, que junto com o estreito de Bósforo e o Golden Horn, ou chifre dourado, testemunhou a colonização bizantina, o império cristão de Constantino e a tomada Otomana. Mas a única cidade do mundo que é dividida por dois continentes – Europa e Ásia – não é apenas história. Istambul é, além de tudo, sabores, sorrisos, cores, odores, música e, principalmente, joie de vivre.
À chegada do hotel, fui recebido com um clássico chá turco que é oferecido às pessoas quando nascem os bebês. Minha presença naquele lugar foi celebrada. E continuava a ser, pois toda vez que me dirigia a alguém, os sorrisos de boas-vindas se abriam. Os turcos só faltam estender um tapete vermelho para o turista, sempre com um sorriso de orelha a orelha, orgulhosos por receberem gente de tão longe...tudo bem, os bons tratos deixam implícito o quanto eles querem que você compre seus produtos.
Contente por estar na cidade das sete colinas, decidi que o primeiro passeio por Istambul seria pelo impressionante bairro histórico de Sultanahmet, o coração do império Otomano. Andar por suas ruas torna inevitável uma parada para saborear um copo de suco de romã, feito na hora, em um dos vários pontos montados nas calçadas. Continuo minha caminhada até a Mesquita Azul, cujo lado oposto está também a não menos famosa Aya Sofia, antiga Basílica da Santa Sabedoria. Estar entre esses dois monumentos me fez entender exatamente o que é estar no coração de uma cidade multicultural.
Contente por estar na cidade das sete colinas, decidi que o primeiro passeio por Istambul seria pelo impressionante bairro histórico de Sultanahmet, o coração do império Otomano. Andar por suas ruas torna inevitável uma parada para saborear um copo de suco de romã, feito na hora, em um dos vários pontos montados nas calçadas. Continuo minha caminhada até a Mesquita Azul, cujo lado oposto está também a não menos famosa Aya Sofia, antiga Basílica da Santa Sabedoria. Estar entre esses dois monumentos me fez entender exatamente o que é estar no coração de uma cidade multicultural.
Não menos importante que explorar Sultanahmet e experimentar a imperdível experiência de barganhar preços no Grand Bazaar e no Spice Bazaar é fazer um tour de barco pelo Bósforo. Um dos itinerários me leva até o lado asiático, de onde posso contemplar o mar Negro das ruínas de um antigo castelo otomano. Durante o passeio de 90 minutos, é possível verificar nos dois lados do estreito os palácios de madeira. Construídos no século XIX, a maioria deles está restaurado e em perfeitas condições, servindo ainda é moradia de famílias endinheiradas. Do lado europeu do Bósforo também estão os palácios Dolmabahçe e o Çiragan Kempinski, construídos como residência dos sultãos da época em meados do século XIX. O primeiro está aberto à visitação, enquanto que o segundo é um hotel super luxuoso.
No momento da fome, há os milhares de restaurantes onde pude experimentar o Raki, um aguardente feito de anis; saborear os Mezzes – entradinhas, Kebaps, Köftes – churrascos de carne de boi, frango ou carneiro, assim como os baklavas e os turkish delights de sobremesa até lamber os dedos. É fácil terminar sua refeição embriagado e com a sensação de que comeu demais. Nozes, pistaches, damascos, passas, iogurtes, especiarias, romã. Certamente Istambul deixou saudades; saudade no olhar e saudade no paladar.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
McDo ou Malgré de Canard?
O Turista vive a cidade na correria. O viajante não. Que coisa essa de passar um ou dois dias em um lugar, ver tudo às pressas e não fazer uma boa refeição? Na França, principalmente, isso é inadmimissível. Um absurdo!
Gastar em Euro não é coisa fácil. Não dá pra fazer as contas em Real a toda hora. Mas isso não quer dizer que você tenha que comer no MacDonald's toda vez que tiver fome. Sabendo procurar e tendo tempo pra isso, você gasta quase o mesmo em um bistrô, seja em Paris ou em qualquer outro lugar que você estiver na Europa.
É sabido que as refeições na França são caras, pois os restaurantes pagam 19,6% de imposto sobre as refeições, contra 5,5% que o McDonalds paga. Na França, restaurantes de Fast Food têm essa taxa reduzida, porque o governo francês considera que as pessoas não comem no lugar, mas compram pra levar pra casa. Ou seja, um Fast Food serve para comprar e levar pra casa. Mas isso não é acontece na França. O francês tem uma cultura da comida. Uma refeição é uma experiência e não um momento pra encher a barriga apenas. Eles compram a sua refeição, comem e permanecem lá, lendo, conversando, ou simplesmente matando o tempo.
Os restaurantes na França oferecem o que é chamado de Formule. Essa refeição consiste em uma escolha: Ou você pede entrada com prato principal ou prato principal com sobremesa. Isso, dependendo do restaurante, pode custar-lhe apenas 11 Euros. Sem contar que a água da casa é obrigatória. Você não paga por ela. Basta pedir Une carrafe. Se você pedir água mineral sem gás, receberá uma garrafa de água mineral. Paga por você. Mas cuidado! Em alguns restaurantes é melhor pedir água mineral e pagar por ela. Na hora H, faça uma análise do ambiente e decida você mesmo.
Um McDo, como deliciosamente dizem os franceses, custa isso, ou quase isso. Nesse caso, trocar um Malgré de Canard, ou peito de pato, por um BigMac não dá né. Um absurdo!
Então, não dá pra estar na França sem ter uma experiência gourmand, pois qualquer um pode ir a um restaurante.
Gastar em Euro não é coisa fácil. Não dá pra fazer as contas em Real a toda hora. Mas isso não quer dizer que você tenha que comer no MacDonald's toda vez que tiver fome. Sabendo procurar e tendo tempo pra isso, você gasta quase o mesmo em um bistrô, seja em Paris ou em qualquer outro lugar que você estiver na Europa.
É sabido que as refeições na França são caras, pois os restaurantes pagam 19,6% de imposto sobre as refeições, contra 5,5% que o McDonalds paga. Na França, restaurantes de Fast Food têm essa taxa reduzida, porque o governo francês considera que as pessoas não comem no lugar, mas compram pra levar pra casa. Ou seja, um Fast Food serve para comprar e levar pra casa. Mas isso não é acontece na França. O francês tem uma cultura da comida. Uma refeição é uma experiência e não um momento pra encher a barriga apenas. Eles compram a sua refeição, comem e permanecem lá, lendo, conversando, ou simplesmente matando o tempo.
Os restaurantes na França oferecem o que é chamado de Formule. Essa refeição consiste em uma escolha: Ou você pede entrada com prato principal ou prato principal com sobremesa. Isso, dependendo do restaurante, pode custar-lhe apenas 11 Euros. Sem contar que a água da casa é obrigatória. Você não paga por ela. Basta pedir Une carrafe. Se você pedir água mineral sem gás, receberá uma garrafa de água mineral. Paga por você. Mas cuidado! Em alguns restaurantes é melhor pedir água mineral e pagar por ela. Na hora H, faça uma análise do ambiente e decida você mesmo.
Um McDo, como deliciosamente dizem os franceses, custa isso, ou quase isso. Nesse caso, trocar um Malgré de Canard, ou peito de pato, por um BigMac não dá né. Um absurdo!
Então, não dá pra estar na França sem ter uma experiência gourmand, pois qualquer um pode ir a um restaurante.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Esperar o inesperado!
Ao viajar para qualquer lugar do mundo, seja uma simples ida para perto de casa, ou a um país distante, sempre espere o inesperado.
Levar em consideração que tudo vá dar certo, sem nenhum incidente, é pura ingenuidade.
Quando você está pronto para o inesperado, o estresse torna-se menor e você já fica predisposto a ter calma para agir com sabedoria.
Malas. Você chega a seu destino e suas malas não. Esse é um grande problema.
Preparar-se para esse desconforto é o primeiro passo para esperar o que você não quer que aconteça.
Na mala de mão, sempre leve itens de primeira necessidade, para passar pelo menos uns dois dias sem malas. Em minha última viagem, que aconteceu há apenas 15 dias, fiquei sem minhas malas por 10 dias. Alguém pode imaginar isso?
Com o inverno rigoroso na Europa, vários voos foram cancelados e um deles era o meu. Foi ai que minha bagagem foi desviada não sei pra onde.
O que é importante saber:
Primeiro: Não saia do aeroporto sem antes preencher um documento de perda de bagagem. Isso gerará um número que você poderá usar para rastrear pela internet o que a companhia aérea está fazendo a respeito.
Segundo: Toda companhia aérea permite que você solicite reembolso de aproximadamente 100 Euros (na Europa) para gastos de primeira necessidade. É claro que você precisa ter esse dinheiro disponível para gastar, juntar as Notas Fiscais, enviá-las pelo correio e esperar pacientemente o crédito do valor em seu cartão.
Terceiro: Certamente o seu cartão de crédito que foi usado para compra das passagens tem também um seguro para casos como esse. Acione-o.
De qualquer jeito, o mais importante de tudo é você falar a língua deles, seja em inglês ou qualquer outra. Ligue todos os dias, faça anotações no "Fale Conosco" no site de procura de bagagens etc.
Um dia ela chega. Um dia você começa sua viagem de verdade e sem maiores preocupações.
Bem, pra começar é isso.
Sintam-se livres para fazer quaisquer perguntas pertinentes a viagens. Coisas boas ou ruins. Todas serão respondidas e comentadas.
Levar em consideração que tudo vá dar certo, sem nenhum incidente, é pura ingenuidade.
Quando você está pronto para o inesperado, o estresse torna-se menor e você já fica predisposto a ter calma para agir com sabedoria.
Malas. Você chega a seu destino e suas malas não. Esse é um grande problema.
Preparar-se para esse desconforto é o primeiro passo para esperar o que você não quer que aconteça.
Na mala de mão, sempre leve itens de primeira necessidade, para passar pelo menos uns dois dias sem malas. Em minha última viagem, que aconteceu há apenas 15 dias, fiquei sem minhas malas por 10 dias. Alguém pode imaginar isso?
Com o inverno rigoroso na Europa, vários voos foram cancelados e um deles era o meu. Foi ai que minha bagagem foi desviada não sei pra onde.
O que é importante saber:
Primeiro: Não saia do aeroporto sem antes preencher um documento de perda de bagagem. Isso gerará um número que você poderá usar para rastrear pela internet o que a companhia aérea está fazendo a respeito.
Segundo: Toda companhia aérea permite que você solicite reembolso de aproximadamente 100 Euros (na Europa) para gastos de primeira necessidade. É claro que você precisa ter esse dinheiro disponível para gastar, juntar as Notas Fiscais, enviá-las pelo correio e esperar pacientemente o crédito do valor em seu cartão.
Terceiro: Certamente o seu cartão de crédito que foi usado para compra das passagens tem também um seguro para casos como esse. Acione-o.
De qualquer jeito, o mais importante de tudo é você falar a língua deles, seja em inglês ou qualquer outra. Ligue todos os dias, faça anotações no "Fale Conosco" no site de procura de bagagens etc.
Um dia ela chega. Um dia você começa sua viagem de verdade e sem maiores preocupações.
Bem, pra começar é isso.
Sintam-se livres para fazer quaisquer perguntas pertinentes a viagens. Coisas boas ou ruins. Todas serão respondidas e comentadas.
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